Os relatos de testes e utilização militar de armas biológicas seguem surgindo hoje, apesar de elas terem sido proibidas pela ONU em 1972.
Os patógenos formam a base das armas biológicas, que criam surtos caso se espalhem aos humanos. As doenças incapacitam temporariamente as pessoas, no melhor dos casos, e matam, no pior dos cenários.
Na quinta-feira (14), o Ministério da Defesa da Rússia publicou detalhes sobre o projeto de armas biológicas dos EUA na Ucrânia, que estava intimamente ligado ao setor de defesa do país norte-americano. Igor Kirillov, chefe das Forças de Defesa Química, Biológica e Radiológica da Rússia, detalhou a rede de financiamento da pesquisa nessa área.
Os projetos incluíam estudar a possibilidade de disseminar cólera, febre tifoide, hepatite A e E através da água, para dificultar a situação biológica na Rússia e no Leste da Europa, e experimentos médicos em pacientes com distúrbios mentais de um hospital.