Na quinta-feira (14), Burns declarou que a China é uma adversária em crescimento, e que representa o maior desafio da agência, enquanto a Rússia é "belicosa e negacionista".
Esta definição mostra a frenética ambição dos Estados Unidos de encontrarem culpados para justificar suas próprias falhas e incompetências tanto na política interna como externa.
Ao terem sua soberania e dominância global ameaçadas por países que podem competir com os EUA em todas as áreas, as autoridades americanas acionam seu mecanismo de defesa, "disparando" sanções e criando "fake news" para denigrir a imagem e danificar a economia destes países, mesmo que tenha que baixar o nível, partindo para acusações "infantis" que não podem evidenciar.
E desta vez, não foi diferente, o diretor da CIA acusou a China de ser uma "parceira silenciosa" e "desafio geopolítico mais importante" do século XXI, já que é uma concorrente temível que tem ambição e capacidade de sobra.
"A China de Xi Jinping é nosso maior desafio. Em diversos sentidos, é o maior teste que a CIA já enfrentou", afirmou.
"[A China] pretende nos superar literalmente em todos os âmbitos, desde a economia até o poderio militar, assim como no espaço até o ciberespaço", declarou.
Com isso, os norte-americanos demonstram, mais uma vez, o grande temor que têm de seus "concorrentes" os superarem e acabarem com o sonho americano de "dominar o mundo".