Os dois funcionários, juntamente com o chefe do Banco Central da Ucrânia, Kirill Shevchenko, vão se reunir com autoridades dos países do G7 e participar de uma mesa redonda sobre a crise ucraniana, que será organizada pelo Banco Mundial.
A informação foi divulgada pela agência de notícias Reuters.
Presidente Joe Biden se encontra com o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, no Salão Oval da Casa Branca, em Washington, EUA, 1º de setembro de 2021
© AP Photo / Evan Vucci
Na quarta-feira (13), os Estados Unidos anunciaram o envio de uma nova remessa de material bélico à Ucrânia.
O farto pacote de armamentos inclui 18 sistemas de artilharia Howitzer de 115 mm e 11 helicópteros de transporte Mi-17, como parte da mais recente apoio militar do governo de Joe Biden.
Neste lote, também estão inclusos 40 mil projéteis, 200 veículos M113, 300 drones Switchblade (armas de guerra também conhecidas como "kamikaze") e 500 mísseis antitanque Javelin, capazes de perfurar veículos blindados.
Nesta sexta-feira (15), a Rússia notificou todos os países, incluindo os Estados Unidos, sobre o fornecimento de assistência militar à Ucrânia, informou a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, à Sputnik.
"Pedimos aos Estados Unidos e aos seus aliados que parem com a militarização irresponsável da Ucrânia, que implica em consequências imprevisíveis para a segurança regional e internacional", diz o comunicado.