Conforme publicou o jornal alemão Bild, citando uma cópia da decisão, as mudanças partiram do gabinete do chanceler alemão, Olaf Scholz. A indústria de defesa alemã teria expressado prontidão para garantir o suprimento das armas retiradas da lista.
A lista final, inicialmente sugerida por Kiev às autoridades alemãs, teve 24 das 48 páginas cortadas, segundo o Bild. A versão atual inclui apenas três das 15 armas requeridas pela Ucrânia.
Mais cedo, Scholz confirmou que a Alemanha estava considerando a lista proposta e que os pagamentos pelos armamentos seriam feitos logo após a lista final ser emitida.
A Alemanha tem se recusado a fornecer determinados tipos de armamento pedidos pela Ucrânia, incluindo armas pesadas e de artilharia. Apesar de negar o fornecimento de veículos de combate Marder, Berlim enviou cerca de 500 sistemas Stinger, quase 2 mil mísseis Strela e mais de mil armas antitanque.