Blinken afirmou que Washington fará de tudo para garantir que Taiwan possa resistir a qualquer potencial ataque, fornecendo apoio à indústria militar, bem como capacidades de dissuasão "assimétrica", à semelhança do que está sendo feito na Ucrânia.
"Estamos determinados a ter certeza de ela [a ilha] tem tudo que é necessário para se defender contra qualquer potencial agressão, incluindo uma ação unilateral da China", afirmou Blinken.
Desta forma, os norte-americanos demonstram claramente sua estratégia de fomentar a discórdia para favorecer seus interesses políticos e econômicos.
Tanto que Blinken observou que os EUA já formalizaram US$ 20 bilhões (R$ 99,98 bilhões) em vendas de armas, sendo US$ 2,5 bilhões (R$ 12,50 bilhões) em vendas diretas para Taiwan.
Além disso, Blinken voltou a fazer a campanha propagandista dos EUA, dizendo que o país mantém seu domínio e que possui equipamentos capazes de lidar com quaisquer ameaças, incluindo a China, que segundo ele, é inferior militarmente. O fato é que, inferior ou não, os americanos precisam de países terceiros e menores para enfrentar a China e a Rússia, e manter sua imagem de "mocinho do Velho Oeste".