"Em se tratando de tais demandas dos nacionalistas que se escondem em instalações subterrâneas da siderúrgica [Azovstal], elas [demandas] são, naturalmente, muito semelhantes às expressas por terroristas na Síria e em outros locais", notou Peskov.
Há muita mentira dita pela Ucrânia, o que torna importantíssimo filtrar cuidadosamente as informações, afirmou o porta-voz do presidente russo, comentando relatos sobre o avanço das forças russas ao território da siderúrgica Azovstal.
"O lado ucraniano, especialmente aqueles que se escondem lá, no território da siderúrgica, eles são bem conhecidos pelo fato de criarem regularmente uma grande quantidade de mentiras e falsificações. Portanto, as informações que saem deles devem ser cuidadosamente filtradas. Vocês foram testemunhas [quando] o presidente e comandante supremo [Putin] deu ordem de suspender o assalto. Quaisquer outras ordens não foram proferidas pelo comandante supremo", disse o representante do Kremlin aos jornalistas, comentando as informações dos militantes ucranianos.
Além disso, Peskov acrescentou que as forças russas continuam bloqueando a siderúrgica Azovstal em Mariupol, mas os corredores humanitários seguem funcionando.
Em 21 de abril, Vladimir Putin, presidente da Rússia, ordenou parar a investida contra militares ucranianos na zona industrial de Mariupol, citando a necessidade de preservar as vidas dos soldados russos.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial militar para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".