O congressista afirmou ainda que o país está "queimando" todo um estoque de armas que levou anos para se formar.
Além disso, o grande investimento em seu "intermediário" no Leste Europeu comprometeu o fornecimento de armas a Taiwan, no qual os norte-americanos estão apostando para lutar contra seu outro adversário, a China.
O congressista destaca que, enquanto o país envia suas armas à Ucrânia, o Exército do país segue pressionando o governo norte-americano devido ao baixo estoque de armas.
"Nós queimamos sete anos de Javelins, e ainda tentamos ajudar os ucranianos a vencerem na Ucrânia, além de tentar simultaneamente defender Taiwan [...] Eles precisarão de alguns sistemas de armas, mas nós simplesmente não temos estoques para preencher o que enviamos à Ucrânia", afirmou.
Recentemente, os EUA anunciaram o elevado montante de US$ 33 bilhões (R$ 165,1 bilhões) em financiamento suplementar de "emergência" para apoiar a Ucrânia, incluindo US$ 20 bilhões (R$ 98,3 bilhões) para assistência militar.
Anteriormente, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, revelou no final de abril que, dos US$ 3,5 bilhões (cerca de R$ 17,3 bilhões) destinados à assistência de segurança à Ucrânia faltavam apenas ser entregues US$ 250 milhões (R$ 1,24 bilhão).