O jornal americano, citando fontes, informou que uma divisão de aproximadamente 20 mil militares deveria ser colocada em prontidão para ser implantada rapidamente em qualquer uma destas nações.
A ação é resultado da campanha propagandista realizada pelos EUA, indicando que a Rússia poderia atacar a aliança através do Báltico.
Com a "política do medo" aplicada pelos EUA, a Letônia, Lituânia e Estônia propuseram elevar a presença militar do bloco em cada uma das três nações para seis mil militares, além do fornecimento de equipamentos militares e sistemas de defesa adicionais.
Contudo, outros membros da OTAN parecem estar divididos com relação à proposta de aumentar a presença militar, que conta com o apoio da Polônia.
A decisão deverá ser tomada durante a cúpula da OTAN em Madri, que deve ocorrer em junho.