A declaração foi dada à Sputnik nesta quinta-feira (26).
"Infelizmente, temos evidências de que alguns representantes das Forças Armadas da Ucrânia cometeram crimes não menos terríveis e monstruosos relacionados à tortura, estupro, assassinatos sádicos e assim por diante. Possivelmente pior, em alguns casos, do que representantes individuais do [Batalhão de] Azov", disse Pushilin.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial militar para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".
Durante a operação, as Forças Armadas da Rússia eliminam instalações da infraestrutura militar ucraniana, sem realizar ataques contra alvos civis em cidades.
Os militares russos também organizam corredores humanitários para população civil que foge da violência dos neonazistas e nacionalistas.