O país realizou um referendo que pôs fim a uma política de décadas em que a Dinamarca permanecia de fora do bloco de defesa da UE.
Após a maioria dos dinamarqueses votarem a favor, a primeira-ministra do país, Mette Frederiksen, afirmou que a escolha é um "sinal claro" para Moscou após a operação na Ucrânia.
"Enviamos um sinal aos nossos aliados na OTAN, na Europa. E enviamos um sinal claro ao [presidente russo, Vladimir] Putin", declarou a premiê dinamarquesa.
Com a Dinamarca fazendo parte da Política de Defesa e Segurança Comum, o país poderá realizar exercícios regulares com parceiros no território europeu.