De acordo com Sherman, antes mesmo de a China e a Rússia declararem uma parceria "sem limites", Pequim já havia desafiado a segurança, economia e os valores da Europa.
Além disso, ela afirmou que, mesmo Pequim estando tão distante, "suas ações são importantes para o futuro da Europa" e para a cooperação entre os EUA e a UE.
"Todos estamos analisando as questões sobre a cadeia de fornecimento", assegurando que os EUA não estão procurando um conflito ou afastando a economia norte-americana da China.
Como de costume, a norte-americana ainda enfatizou que os EUA estão observando a aliança entre Moscou e Pequim, aproveitando para ameaçar o país asiático com "consequências", caso as autoridades chinesas decidam enviar equipamentos militares à Rússia.