"Como resultado da detonação de um objeto explosivo no território de uma praia [...] duas pessoas morreram, incluindo uma criança", afirmou a RPD.
Um correspondente da Sputnik informou que a explosão ocorreu no mar de Azov, provavelmente causada por uma mina à deriva, a dezenas de metros da praia de Mariupol e não muito longe da siderúrgica Azovstal.
Em 19 de março, o Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, na sigla em russo) acusou os militares ucranianos de terem instalado cerca de 420 minas em diversos portos do país, deixando-as à deriva nos mares Negro e de Azov devido às correntes marítimas.
Soldados do batalhão Vostok, da Milícia Popular de Donetsk, contornam o território da fábrica destruída Azovstal em busca de minas e projéteis, em Mariupol, 21 de maio de 2022. Foto de arquivo
© Sputnik / Aleksei Kudenko
/ As Forças Armadas da Rússia afirmam que os militares ucranianos utilizam "métodos terroristas" nos combates da operação militar especial russa, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.
A Rússia iniciou a ação em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda da RPD e da República Popular de Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.
A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.