Panorama internacional

Presidente da Coreia do Sul ordena reforçar 'postura de dissuasão' conjunta com os EUA

Joe Biden, presidente dos EUA, acompanhado por Yoon Suk-yeo, seu homólogo sul-coreano, aperta mãos com militar na Base Aérea Osan em Pyeongtaek, Coreia do Sul, 22 de maio de 2022
O escritório presidencial da Coreia do Sul declarou que aumentará as atividades militares conjuntas com os EUA em meio ao lançamento de mísseis balísticos pela Coreia do Norte.
Sputnik
Yoon Suk-yeol, presidente da Coreia do Sul, ordenou no domingo (5) para serem reforçadas as capacidades conjuntas de dissuasão e defesa com os EUA, após um novo lançamento de mísseis balísticos pela Coreia do Norte ter sido realizado no mesmo dia.
"O presidente Yoon Suk-yeol ordenou que se mantivesse sempre de maneira firme uma postura de prontidão e o fortalecimento continuado da postura de dissuasão e defesa conjunta alargada da Coreia do Sul e dos EUA, incluindo [com] exercícios antimísseis entre a Coreia do Sul e os EUA", comunicou o escritório presidencial citado pela agência sul-coreana Yonhap.
No sábado (4), Seul e Washington completaram um exercício conjunto envolvendo um porta-aviões norte-americano próximo à península coreana.
Navio de escolta da Força de Autodefesa Marítima do Japão lidera outras embarcações nas águas de Sagami, ao sul de Tóquio. Foto de arquivo
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No domingo (5), a Coreia do Norte disparou oito mísseis balísticos de curto alcance no mar do Japão (também conhecido como mar do Leste). Pyongyang já realizou 18 testes de armas desde o início de 2022, incluindo o lançamento do míssil balístico intercontinental Hwasong-17, que terminou a moratória autoimposta de 2017 relativamente a mísseis balísticos intercontinentais e testes nucleares.
As resoluções do Conselho de Segurança da ONU proíbem a Coreia do Norte de desenvolver programas militares nucleares e de mísseis balísticos.
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