Entre os problemas enfrentados pela administração Biden, o artigo enumera a inflação global, o aumento dos preços dos combustíveis, a operação especial da Rússia na Ucrânia, o posicionamento do Supremo Tribunal sobre o direito ao aborto, o potencial ressurgimento da pandemia e o impasse legislativo sobre a iniciativa do direito de posse de armas.
Crise após crise, a Casa Branca encontra-se limitada ou impotente nos seus esforços para combater as forças que a esmagam, a disposição de ânimo da administração está despencando, avança jornal.
A edição aponta que o presidente dos EUA tem expressado desespero quanto às sondagens de aprovação que caiu mais se comparadas às realizadas em relação a Donald Trump, apontado por Biden em privado como "o pior presidente" da história do país.
Quanto à reação de Biden à situação, a publicação alega, citando fontes, que o presidente tem estado mais inclinado a usar uma linguagem mais forte da conhecida pelo público em geral.
No entanto, a publicação adverte que, apesar de Biden receber elogios por sua assistência resoluta à Ucrânia, nas eleições de meio mandato deste outono no Hemisfério Norte, os eleitores estarão preocupados com outras consequências do conflito ucraniano: aumento da pressão sobre as cadeias de abastecimento, aumento da inflação e, a questão mais dolorosa para a Casa Branca, o aumento dos preços da gasolina.
Em novembro deste ano, nos EUA vão ocorrer as eleições de meio mandato para a Câmara dos Representantes e uma parte do Senado, além de outras eleições.
Anteriormente, The Hill escreveu que as políticas econômicas de Biden estão empobrecendo rapidamente a população do país. O jornal afirma que as medidas tomadas por Biden provocaram um aumento no nível da pobreza, bem como uma alta da inflação acelerada.