O plano surgiu em meio a tensões na região asiática e ao compromisso dos membros da OTAN de gastar ao menos 2% de seu PIB com a Defesa, segundo a Reuters.
Entre as medidas do plano japonês estão o fortalecimento das capacidades de ataque preventivo, bem como o desenvolvimento e a melhora das armas não tripuladas e da defesa espacial, cibernética e eletromagnética.
Isso deixa claro o esforço das autoridades japonesas em seguir a doutrina imposta pela OTAN e estreitar os laços com a aliança.
Utilizando o discurso padrão do Ocidente, as autoridades japonesas afirmam que todo o investimento e a intensificação militar são necessários para manter a segurança internacional e lidar com os atuais desafios.