"Particularmente, a Rússia ganha receitas ampliadas da exportação de seus recursos energéticos com apoio das compras chinesas e indianas, assim que a eficácia das sanções dos EUA e Europa está se reduzindo significativamente", diz o artigo.
"Vale considerar um momento importante. Embora os suprimentos do GNL russo por oleoduto tenham sido suspensos a alguns países europeus, por exemplo, para Polônia e Hungria, isso de forma nenhuma os afetou no contexto da redução completa. Ao contrário, até estão crescendo ante a alta substancial dos preços europeus no gás natural importado", ressalta o Nihon Keizai.
"Também surgem receios de que cada vez mais países e organizações vão efetuar desvios em relação às sanções, por exemplo, falsificar os registros dos navios e pontos de destino", resumiu o jornal.