Trata-se da prorrogação do chamado regime de estado de emergência envolvendo a Coreia do Norte, que prevê a manutenção de restrições impostas em diferentes anos com base em diversos decretos presidenciais.
As medidas foram tomadas por Washington para impedir o que na visão norte-americana seria a proliferação de armas de destruição em massa e seus meios de lançamento por Pyongyang.
"A existência e o risco de proliferação nuclear na península coreana e as políticas e ações do governo norte-coreano continuam a representar ameaças extremas à segurança nacional, à política externa e à economia dos EUA", diz o documento assinado por Biden.
Kim Jong-un, líder supremo norte-coreano, durante reunião do Politburo do Partido dos Trabalhadores da Coreia, na sede do Comitê Central do partido em Pyongyang, Coreia do Norte, 21 de maio de 2022
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Uma cópia do documento foi enviada ao Congresso pelo chefe do governo dos EUA para a extensão do regime de sanções.
No dia 5 de junho, os EUA e a Coreia do Sul lançaram oito mísseis, na costa leste sul-coreana, em resposta a recentes testes realizados pela Coreia do Norte.
Segundo a Coreia do Sul, esta é exatamente quantidade de projéteis disparados no teste da Coreia do Norte um dia antes, em 4 de junho, com oito mísseis balísticos de curto alcance sendo lançados em direção ao mar do Japão (também conhecido como mar do Leste).