A declaração foi feita pelo presidente finlandês, Sauli Niinisto, durante uma coletiva conjunta com o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, em Helsinque.
Na ocasião, o presidente finlandês se referiu à divergência com a Turquia sobre a eventual adesão de seu país ao bloco, que não foi resolvida nas últimas negociações entre os três países.
Anteriormente, Ancara declarou que não apoiaria o ingresso da Suécia e da Finlândia na OTAN, acusando ambos os países de estarem ligados aos militantes curdos das Unidades de Proteção Popular e do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, considerados como organizações terroristas pela Turquia.
A OTAN, por sua vez, não definiu um prazo fixo para aceitar as candidaturas da Finlândia e da Suécia, contudo alega estar tentando encontrar uma solução para o caso.