"Chegou-se a um entendimento de que todas as forças adicionais necessárias das forças aliadas, principalmente da Federação da Rússia, devem estar envolvidas", disse Pushilin em comunicado oficial.
Kiev cruzou todas as linhas, usando "métodos proibidos de guerra" durante o último bombardeio de Donetsk, acrescentou.
"As áreas residenciais e os distritos centrais de Donetsk estão sendo bombardeados. Outras cidades e vilas da RPD também estão sob ataque agora. O inimigo ainda tem uma quantidade de armas capaz de infligir ataques em nossos assentamentos", prosseguiu o líder da RPD.
Desde o dia 24 de fevereiro a Rússia conduz sua operação militar especial de "desnazificação e desmilitarização" da Ucrânia, objetivos determinados e anunciados pelo presidente russo, Vladimir Putin.
Nesse contexto, os Estados Unidos e seus aliados da OTAN continuam enviando armas a Kiev. Recentemente, o presidente norte-americano, Joe Biden, assinou um novo pacote de assistência militar à Ucrânia no valor total de dezenas de bilhões de dólares.
Moscou, por sua vez, afirmou por várias vezes que as entregas de armamento ocidental apenas arrastam o conflito, enquanto os meios de transporte com armas viram "alvo legítimo".