"Sob as bandeiras dos chamados 'direitos humanos universais' e dos 'direitos humanos que estão acima da soberania', promovem à força os conceitos e sistemas democráticos ocidentais de direitos humanos no mundo, e utilizam estas questões para interferir nos assuntos internos de outras nações", afirmou o líder chinês.
Além disso, Xi Jinping afirmou que "a democracia não é um adorno, não é para decorar", nem os direitos humanos o são.
"Nos últimos anos, alguns países ocidentais têm estado envolvidos em lutas políticas partidárias ferozes, desonestidade governamental, desordem social e epidemias fora de controle", disse ele.
O presidente chinês ressaltou que "a polarização política, a polarização entre ricos e pobres e os antagonismos étnicos se intensificaram” nos países ocidentais.
“O racismo tem prevalecido, [junto com] o populismo e a xenofobia, e os problemas de direitos humanos têm se tornado cada vez mais notórios",
Anteriormente, a China falou mais uma vez sobre a "ingerência" em seus assuntos internos após declarações dos EUA sobre a suposta violação dos direitos humanos dos uigures, no território autônomo de Xinjiang, bem como dos residentes do Tibete e de Hong Kong.