De acordo com o político nipônico, tudo começou quando, no dia 23 de outubro de 2021, a Ucrânia lançou um drone de ataque Bayraktar.
"Isso marcou o início de tudo. Putin percebeu que um ataque poderia ser lançado contra os russos, e então deslocou suas tropas. Entretanto, a América começou a provocar: 'A Rússia vai atacar, a Rússia vai atacar'. Esta provocação era desnecessária. Deveria ter instado a Ucrânia a interromper o uso de drones de combate", afirmou.
O político ainda ressaltou que posteriormente, os países do G7 e separadamente o Reino Unido emitiram uma declaração dura e provocativa. Por isso, o Reino Unido e os EUA foram os maiores responsáveis pela escalada de tensões entre a Rússia e a Ucrânia.
"A América não é o xerife do mundo. Não é o governo financeiro mundial. Só pode insistir nisso. Todas estas provocações vêm dos EUA e do Reino Unido. E o Japão não deve ceder a elas", destacou.
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação especial militar para "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia".
Durante a operação, as Forças Armadas da Rússia eliminam instalações da infraestrutura militar ucraniana, sem realizar ataques contra alvos civis em cidades. Os militares russos também organizam corredores humanitários para a população civil que foge da violência dos neonazistas e nacionalistas.