"A imprensa internacional é um desastre. A gente tem a ideia, ao acompanhar outros meios de comunicação alternativos, que na verdade a realidade é muito diferente […] Por isso, precisamos ver com nossos olhos", afirmou Vasco à reportagem.
População, militares e uma única esperança: libertação
"As pessoas com as quais conversamos [...] veem os ucranianos como agressores, tanto o Exército de Kiev quanto as forças nazistas, o Batalhão Aidar e o Batalhão Azov, principalmente o Batalhão Aidar, sobre o qual foi relatado para gente que o mesmo realizou fuzilamento de civis, bombardeios de igrejas com civis dentro, até estupro e exposição de cadáveres para servir de exemplo [...]."
Visão brasileira do conflito
"A opinião pública brasileira é moldada através do que é transmitido na TV e na Internet, e no Brasil, os meios de comunicação pertencem a seis famílias, é um monopólio brutal e esses meios apresentam a visão dos EUA. Portanto, pensam que a Rússia é o agressor", declarou.