Esta descoberta demonstra a presença de ejeções por impacto próximo das crateras na zona de exploração.
Nas amostras, os pesquisadores chineses encontraram fragmentos de seifertita e stishovita, minerais formados a partir do dióxido de silício a altas temperaturas e pressões.
Esta foi a primeira vez que seifertita foi detectada em solos extraterrestres, segundo o jornal Global Times.
Os minerais de alta pressão ajudarão a compreender a formação e evolução do solo lunar, além de fornecer informações sobre a temperatura e pressão das rochas no momento das colisões sofridas pela superfície lunar.
De acordo com a equipe chinesa, os restos de dióxido de silício podem ser provenientes da cratera Aristarco, localizada no Oceanus Procellarum.