Ribeiro é investigado por corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência por suposto envolvimento em um esquema para liberação de verbas do ministério, escreve o portal G1.
Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura também são alvos da operação deflagrada pela PF nesta quarta-feira (22).
Eles são investigados por atuar informalmente entre prefeitos para a liberação de recursos do Ministério da Educação.
Em áudio divulgado em março, Ribeiro afirma que o presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu a ele que os municípios indicados pelos dois pastores recebessem prioridade na liberação de recursos. Prefeitos disseram em depoimento que eles exigiram propina.