De acordo com o portal Military Watch, o Congresso quer que o governo norte-americano mantenha a pequena frota destas aeronaves com força total e que invista pesado para modernizá-la.
O interesse em manter a aeronave é justificado pela fama de ser a única de superioridade aérea do país com menos de meio século, enquanto o F-35 segue sendo um caça de pouca credibilidade e repleto de desconfiança.
Apesar de sua superioridade, a Força Aérea dos EUA reforçou a ideia de aposentar o F-22, alegando que a aeronave gera custos extremos de manutenção, bem como de modernização de equipamentos.
Com apenas quatros anos em operação, o caça F-22, com altos custos operacionais e taxas de disponibilidade muito baixas, já teve sua produção encerrada nos EUA.
O portal ainda ressalta que a oposição do Capitólio pode afetar não apenas os planos para 2023, como também impedir os planos de longo prazo para aposentar de vez os caças F-22.
Por sua vez, o cenário deixa o Pentágono cada vez mais irritado e encurralado, já que, com a possível saída do F-22 e o F-15 sendo visto como uma aeronave não furtiva e desatualizada, a Força Aérea americana fica vulnerável e em situação perigosa, principalmente se os EUA não desenvolverem uma aeronave de sexta geração.