Conforme a Bloomberg, a primeira-ministra ainda quer ações contra a disposição da China em "desafiar as normas internacionais".
Ardern acredita que o conflito na Ucrânia não afeta apenas a Europa, mas também o Pacífico, já que a região passa por uma escalada de tensão, pois segundo ela a China estaria desafiando as regras e normas internacionais.
Ao que parece, a Nova Zelândia teme a superioridade chinesa, que vem reforçando seus laços com os países da região, como é o caso do acordo de segurança com as Ilhas Salomão.
Temendo a ascensão chinesa, Ardern instou que ações firmes devem ser tomadas através da diplomacia para denunciar os abusos dos direitos humanos.
Apesar de falar sobre diplomacia e direitos humanos, a Nova Zelândia parece estar seguindo os passos norte-americanos anti-China, tendo a OTAN citado que também precisa expandir "as alianças militares" na região do Pacífico.