De acordo com o presidente da Associação de Oficiais, Ville Viita, a adesão de Helsinque como observador e, posteriormente, a possível adesão à Aliança Atlântica significa uma quantidade significativa de trabalho adicional para funcionários públicos e soldados.
Em particular, o rápido progresso na admissão à aliança "pode causar problemas de recrutamento, pois há escassez de oficiais na Finlândia".
O tenente-coronel e líder sindical indicou que pelo menos 100 pessoas são necessárias para preencher novos empregos apenas na sede da OTAN no país. Enquanto isso, a nação já carece de aproximadamente 300 oficiais, segundo ele.
Viida instou o ministro da Defesa, Antti Kaikko, a tratar do assunto.
Em 18 de maio, Finlândia e Suécia apresentaram pedidos de adesão à Aliança Atlântica, e em 5 de julho, assinaram os protocolos de adesão à na sede da organização em Bruxelas.
Desde então, ambos têm status de países observadores e poderão se tornar membros plenos quando todos os Estados do bloco ratificarem os protocolos.