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Inteligência da Ucrânia trabalha com criminosos na revenda de armas no mercado negro, diz hacker

A Inteligência ucraniana está trabalhando com criminosos e contrabandistas para revender armas ocidentais no mercado negro, informou à Sputnik um elemento do grupo russo de hackers RaHDIt sob condição de anonimato.
Sputnik
Na semana passada, o jornal Bulgarian Military relatou que militares ucranianos venderam dois obuseiros Caesar fornecidos pela França a militares russos por US$ 120 mil cada (R$ 630,5 mil).
Entretanto, ressalta-se que o preço de cada unidade é de US$ 7 milhões (cerca de R$ 36,7 milhões). Ao todo, a França entregou à Ucrânia 18 peças de artilharia autopropulsada Caesar de calibre 155 mm.
"Sabemos sem qualquer dúvida que a Inteligência ucraniana está trabalhando com grupos criminosos e contrabandistas. Para onde vai o dinheiro da venda de armas europeias não sabemos dizer, talvez eles de alguma forma recebam assim financiamento adicional para si mesmos, mas, para ser honesto, temos fortes suspeitas de que esse dinheiro é posto de lado por alguém para a aposentadoria", disse o hacker.
Ele ressaltou que não se trata de armas ligeiras, mas de armas antitanque.
"Temos informações de que são vendidos lançadores de granadas, sistemas antitanque e que eles estão em demanda", disse o hacker, confirmando que se trata de sistemas Javelin dos EUA e dos NLAW britânicos.
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Anteriormente, o grupo de hackers RaHDIt revelou que as forças ucranianas já perderam entre 50 mil e 70 mil soldados desde o início da operação militar especial da Rússia na Ucrânia, em 24 de fevereiro.
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