"Como primeira-ministra, me esforçarei para liderar a resposta do Ocidente a essa agressão brutal e garantir que nossos amigos ucranianos finalmente alcancem sua liberdade", disse Mordaunt em artigo publicado pelo The Telegraph no sábado (16).
A ministra ressaltou que continuará apoiando a Ucrânia, qualificando esses esforços de "um dos maiores legados de Boris Johnson". Mordaunt também afirmou que "redobrará" a cooperação com os Estados Unidos e a União Europeia para fornecer assistência militar coordenada a Kiev.
A candidata fez mais promessas relacionadas à Ucrânia, como intensificar o treinamento de soldados ucranianos, formar uma força-tarefa para desminar as águas do mar Negro, bem como reforçar as operações de informação para "melhorar a resiliência doméstica da Ucrânia".
Mordaunt ressaltou, porém, que o Reino Unido "não procurou um confronto com a Rússia" e apontou o dedo acusatório a Moscou atribuindo a ela culpa pela crise atual.
A Rússia começou a operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro, após as Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk terem pedido ajuda contra as forças da Ucrânia. Em resposta à operação russa, os países ocidentais lançaram uma campanha abrangente de sanções contra Moscou e têm fornecido armas à Ucrânia.