De acordo com a empresa dos EUA, o conflito na Ucrânia destacou a ameaça que os drones apresentavam. O centro, que já deve estar operando no próximo ano, vai se concentrar na realização de testes, instalação em campo de batalha e manutenção de armas defensivas a laser de alta energia.
Os lasers antidrone da Raytheon são tão compactos que podem ser montados em veículos militares, escreve o portal Yahoo! News.
Presidente da empresa de sistemas de guerra eletrônica, Annabel Flores disse à BBC que "está aumentando a demanda de lasers de baixo custo" capazes de destruir ameaças "assimétricas" de drones, projéteis e munições de morteiro.
Pequenos drones comerciais, contra os quais estas armas são projetadas para defesa, têm demonstrado sua eficácia militar na Ucrânia, direcionando e regulando o fogo de artilharia e, em alguns casos, sendo modificados para transportar explosivos.
Anteriormente, o Ministério da Defesa do Reino Unido lançou um programa de armas, afirmando que a tecnologia a laser tem "o potencial de revolucionar o campo de batalha".