A publicação cita o "comandante dos combatentes estrangeiros" Ruslan Miroshnichenko. De acordo com ele, trata-se dos estadunidenses Luke Lucyszyn e Bryan Young, Emile-Antoine Roy-Sirois do Canadá e do sueco Edvard Selander Patrignani.
Os referidos mercenários faziam parte das "forças de operações especiais" e foram mortos durante um bombardeio em 18 de julho na área de povoado de Grigorievka, aponta jornal.
Ontem (23), um porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos informou que recentemente morreram dois cidadãos dos EUA, mas sem revelar os seus nomes.
"Podemos confirmar que dois cidadãos americanos perderam a vida recentemente na região de Donbass", disse o funcionário.
Anteriormente, o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov, disse que Washington solicitou que mercenários norte-americanos capturados durante o conflito na Ucrânia sejam tratados como combatentes e respondam pelas leis internacionais.
Vale lembrar que, em 20 de junho, o porta-voz presidencial russo, Dmitry Peskov, reiterou que mercenários detidos na Ucrânia não estão sujeitos à Convenção de Genebra.