"As autoridades fantoches do país, lideradas por Maia Sandu, estão prontas para fazer tudo a fim de permanecer no poder e 'justificar' o envio de tropas da OTAN para a Moldávia. Na opinião de Maia Sandu e do partido Ação e Solidariedade, um eventual conflito com a Rússia vai mudar a agenda da política externa e tirar a atenção dos cidadãos dos problemas econômicos graves, da alta dos preços da energia, das pensões e salários, 'devorados' por uma inflação colossal", escreveu Dodon no seu canal no Telegram.
"O partido governista Ação e Solidariedade precisa de um foco de guerra e medo para permanecer no poder. O Ocidente também incentiva isso. […] Contudo, a Moldávia precisa de neutralidade e de relações externas equilibradas. A Moldávia não quer guerra e não quer políticas beligerantes em relação à Rússia ou a qualquer outro país", destacou.