Segundo a mídia, apesar de a região estar passando pelo auge do verão, a Alemanha tem muito pouco tempo para evitar essa escassez, uma situação catastrófica provocada pela política indecisa do chanceler alemão Olaf Scholz e sua lentidão em reduzir a dependência da energia russa.
"Agora, as cidades estão sendo obrigadas a impor restrições [...] O palácio presidencial em Berlim já não é mais iluminado durante a noite, enquanto a cidade de Hannover desligou a água quente nos chuveiros das piscinas e academias [...]", destacou a mídia.
Além disso, a mídia informou que os municípios alemães estão preparando abrigos com aquecedores para proteger as pessoas do frio, sendo este apenas "o início de uma crise que devastará a Europa".
Outro ponto ressaltado pela mídia é que Berlim está falhando em lidar com a situação e que o país não pode contar com aliados europeus, pois estes também enfrentam problemas no fornecimento de energia e, ao invés de ajudarem, podem agravar a crise.