A mídia também observa que Pelosi insistiu em "usar a viagem como um ponto culminante de sua carreira".
Segundo as fontes, a Casa Branca enviou membros de alto escalão do Conselho de Segurança Nacional, bem como funcionários do Departamento de Estado, para que informassem Pelosi e sua equipe sobre os riscos geopolíticos da viagem.
Contudo, ao perceber a determinação de Pelosi, a Casa Branca passou a realizar planos de contenção, criando condições para garantir que os canais de comunicação com Pequim funcionassem e minimizar as consequências.
Diversas reuniões foram realizadas entre os funcionários norte-americanos e seus homólogos na embaixada da China em Washington.
Por sua vez, John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, instou Pequim a não reagir de forma exagerada em resposta à visita de Pelosi a Taiwan, bem como para não a utilizar como pretexto para elevar as tensões.