De acordo com a revista, citando fontes, os combatentes agora não são soldados americanos, mas sim "assistentes" contratados para cumprir uma função similar.
"Pela primeira vez, o Pentágono passou a usar a tática de terceirização na Ucrânia, procurando especialistas que estejam prontos para participar das hostilidades em larga escala no país em troca de dinheiro", destacou a fonte.
Além disso, a fonte ressaltou que os mercenários operam "em todos os lugares e campos de batalha no país".
Os EUA e seus aliados da OTAN seguem apoiando o Exército ucraniano contra a Rússia, enviando armas e munições, bem como mercenários para Kiev.