"Zelensky deixou bem claro: a Ucrânia vai exigir dos seus parceiros cinco bilhões de dólares (R$ 26 bilhões) por mês. […] O cumprimento sem fim dos acordos com a Ucrânia é pouco provável. Quanto mais o conflito se prolongar, cada vez mais europeus, junto com os seus políticos, começarão a duvidar de tais investimentos. Os aliados da Ucrânia estão caminhando para a recessão, já sofrendo com o nível alto de inflação. Estão enfrentando tais desafios como alterações climáticas, calor extremo, incêndios, secas, exigências sociais dos seus próprios cidadãos, crises em outras partes do mundo, especialmente na África, impostos altos e problemas políticos no terreno", especificou Hyman.
"Talvez a persistência de Zelensky passe a parecer cada vez mais presunçosa, crítica, exigente, determinada, gananciosa e insaciável. A Ucrânia não é o único problema do Ocidente, não é mesmo o principal", concluiu o colunista.