De acordo com a polícia local, diversas investigações foram abertas para esclarecer a onda de disparos ocorrida nas últimas 26 horas no país.
Foram registrados pelo menos 11 tiroteios, que conjuntamente provocaram três mortes e três feridos.
Desde 1º de janeiro até 14 de agosto de 2022 foram registrados 416 tiroteios no território norte-americano, segundo dados da organização Gun Violence Archive.
Enquanto isso, a administração Biden parece estar cada vez mais focada nos assuntos externos, bem como no mercado de armamentos e seus possíveis lucros.
No dia 27 de julho, a Câmara de Representantes dos EUA informou quanto ganham algumas das maiores fabricantes de armas do país com o comércio de armas.
O valor é impressionante, chegando a US$ 1,7 bilhões (R$ 8,6 bilhões) na última década, praticamente o mesmo valor enviado por Washington a Kiev em apoios.
"A indústria inundou nossos bairros, nossas escolas, inclusive nossas igrejas e sinagogas com estas armas mortais, e se enriquecendo [...] Com mais de 300 tiroteios neste ano, e a violência armada como principal causa de morte de crianças nos EUA, é claro que estamos em uma epidemia de saúde pública", criticou a legisladora democrata Carolyn Maloney.
No dia 24 de junho, o Senado dos EUA aprovou uma lei histórica, a primeira legislação importante para o controle de armas em 30 anos.