A agência de notícia DW informou que os exercícios são uma resposta à crescente tensão com a China no Indo-Pacífico.
Além da Alemanha e da Austrália, os exercícios conjuntos contarão com a participação do Japão, da Nova Zelândia e da Coreia do Sul.
Durante os exercícios, os pilotos realizarão quase 200 manobras de reabastecimento aéreo, incluindo nos percursos até o Japão e a Coreia do Sul.
O Ministério da Relações Exteriores da Alemanha informou que o país pretende reforçar seu compromisso com a segurança na região, fortalecendo a ordem internacional.
Apesar das manobras em um momento delicado na região, o chefe da Força Aérea alemã, Ingo Gerhartz, afirmou acreditar que a Alemanha não esteja enviando "qualquer mensagem ameaçadora à China".