A mídia ainda afirma que Washington continua com sua política externa agressiva em relação à China, sem se atrever a intervir diretamente na operação especial russa.
A política norte-americana é mais cautelosa com relação ao conflito na Ucrânia, envolvendo apenas a unificação dos aliados, fornecimento de equipamentos militares, treinamento de combatentes, mas sem uma intervenção direta.
Conforme o jornal, os "cantos de vitória" dos EUA estão sendo gradualmente substituídos pela realidade de um conflito incerto, e o fornecimento de armas cada vez mais de alta tecnologia a Kiev reforça o temor de uma escalada na região.