"Agora ninguém aceitará a Ucrânia na OTAN. Embora na aliança haja russófobos, mas não há suicidas. E isso é um resultado direto da operação militar especial", escreveu o ex-presidente russo em seu Telegram.
Recentemente, o chanceler alemão Olaf Scholz contou que disse ao presidente Vladimir Putin antes da operação na Ucrânia que Kiev não seria aceita na OTAN durante 30 anos.
Quanto às garantias de segurança, Dmitry Medvedev afirmou que "apenas um acordo com a Rússia poderia dar [à Ucrânia] garantias de segurança. Porém, as autoridades ucranianas, motivadas pelo dinheiro e mísseis ocidentais, desistiram disso".
Conforme relata mídia ucraniana, recentemente o chefe do gabinete de Vladimir Zelensky, Andrei Yermak, anunciou o primeiro documento com recomendações relativamente às questões das garantias de segurança para a Ucrânia, que deve ser divulgado em 29 ou 30 de agosto.
Mesmo assim, na opinião de Medvedev, o regime de Kiev entende que não pode ter nenhumas garantias de segurança para si, já que os EUA são egoístas.
"O regime de Kiev entende que justamente para ele (para os atuais governantes da Ucrânia) não há e não pode haver nenhumas garantias de segurança", escreveu.
De acordo com suas palavras, agora na Ucrânia "está ganhando dinheiro a 'empresa' Joseph Robinette Biden & Sons".
"Isso acabará em breve. Os norte-americanos são egoístas inveterados e trabalham só para si. Portanto, a nova equipe descartará sem hesitações o tema ucraniano de corrupção no banheiro da história junto com seus figurantes principais", acrescentou o alto dirigente.