Ele também contou que deveria colocar um dispositivo explosivo no prédio da administração do território libertado da República Popular de Donetsk.
"Ligou para mim um homem da empresa que organizava a mudança da Ucrânia para a República Tcheca. Com um pretexto de excursão, ele propôs visitar um polígono cívico-militar onde preparam os civis", disse aos jornalistas o sabotador Yevgeny Karpenko.
"Ele disse que eu posso não só ver, mas participar. Levou-me ao polígono, acertou com os instrutores que estavam fardados. Nós assistimos ao treinamento no polígono como disparo de metralhadoras e colocação de explosivos", especificou.
Para colocar um dispositivo explosivo no prédio da administração em Volodarskoe, nos arredores de Mariupol, o oficial dos serviços secretos da Ucrânia ofereceu dois mil euros (R$ 10.221).
"Assim que eu concordei, ele me deu mil euros em dinheiro", revelou Karpenko.