Anteriormente, Denis Pushilin, líder da República Popular de Donetsk (RPD), declarou que não há pretensão de atrasar o tribunal internacional de crimes de guerra na região.
Além disso, ele observou que o Ministério das Relações Exteriores de Donetsk segue trabalhando para atrair os representantes da comunidade internacional para participarem do tribunal.
Por sua vez, a missão diplomática afirmou que o próximo julgamento visa estabelecer a justiça para os criminosos de guerra, entre os quais estão os nazistas do Batalhão Azov.
"Washington claramente teme tornar público os fatos que testemunham as ações desumanas dos membros desta organização terrorista", destacou a embaixada russa.
Além disso, os diplomatas ressaltaram que a Rússia cumpre integralmente as Convenções de Genebra e garante as condições adequadas aos prisioneiros ucranianos.