Operação militar especial russa

EUA e OTAN 'não se importam com quantos ucranianos morrem', diz ex-senador americano

No início deste mês, Washington anunciou mais US$ 3 bilhões (R$ 15,1 bilhões) em assistência de segurança para a Ucrânia, elevando o total comprometido desde janeiro para US$ 13,5 bilhões (R$ 66,3 bilhões), segundo dados do Pentágono.
Sputnik
O ex-senador do estado da Virgínia Richard Black criticou as autoridades dos EUA e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) por suas políticas em relação à Ucrânia, observando que Washington não parará de bombear Kiev com assistência militar e ignorará todas as baixas dentro do país.
O vídeo, que foi originalmente postado em junho, começou a ganhar força e viralizou em redes sociais nos últimos dias.

"Os EUA e a OTAN não se importam, não nos importa quantos ucranianos morrem. Quantas mulheres, crianças, civis, militares vão morrer. É como um jogo de futebol importante e queremos vencer. E, você sabe, não nos importamos quantos de nossos jogadores se machucam em campo, contanto que vençamos”, disse Black no vídeo.

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Os EUA aumentaram suas entregas de armas para Kiev desde o início da operação especial russa na Ucrânia em fevereiro.
Moscou criticou repetidamente o fluxo contínuo de armas ocidentais para a Ucrânia, dizendo que isso joga gasolina no fogo.
Em abril, a Rússia enviou uma nota aos Estados-membros da OTAN condenando sua assistência militar à Ucrânia.
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O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, alertou em julho que as armas estrangeiras fornecidas à Ucrânia acabaram em mercados ilegais, não apenas na Europa, mas também no Oriente Médio, criando grandes preocupações de segurança.
O ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, observou que qualquer carga contendo armas para a Ucrânia se tornará um alvo legítimo para a Rússia.
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