Conforme noticiado pelo G1, os dois estão exatamente com o mesmo índice de 15 de agosto, data da última pesquisa do Ipec, indicando estabilidade na disputa.
Lula e Jair Bolsonaro
© AFP 2023 / Evaristo Sá
Os demais candidatos seguem em patamares bem abaixo dos dois principais postulantes ao cargo mais alto do país. Ciro Gomes (PDT) está com 7% — ele tinha 6% há duas semanas —, Simone Tebet (MDB) tem 3% — estava com 2% —, e Felipe D'Avila (Novo), que não havia pontuado, agora aparece com 1%.
De acordo com o instituto, Tebet está empatada tecnicamente com Ciro e D'Avila "no limite da margem de erro".
Os nomes de José Maria Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (União Brasil) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto.
Brancos e nulos somaram 7% (após 8% na pesquisa anterior) e outros 6% não responderam ou não sabem em quem vão votar (antes eram 7%).
Com isso, Lula teria 50,6% dos votos válidos, no limite para vencer as eleições já no primeiro turno. Já Bolsonaro estaria com 36,8% dos votos válidos.
Ainda segundo o Ipec, em um eventual segundo turno, Lula tem 50%, contra 37% de Bolsonaro. Em votos válidos, o petista marcaria 57%, contra 43% do presidente.
A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre os dias 26 e 28 de agosto em 128 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.