Pequim mudou suas prioridades e segue construindo pelo menos mais dois porta-aviões e quatro submarinos de mísseis balísticos, segundo o portal.
Além disso, os chineses alteraram o foco orçamentário, priorizando o desenvolvimento e produção de novos navios, porta-aviões, armas convencionais e nucleares.
Desta forma, o gigante asiático poderia aumentar sua frota naval rapidamente até 2030, contando como pelo menos cinco porta-aviões, 60 destróieres e cruzadores, bem como 10 submarinos nucleares.
Com isso, os EUA seriam deixados para trás, com apenas seis porta-aviões, 50 destróieres e cruzadores, além de oito submarinos nucleares.