De acordo com o autor do artigo, publicado pelo portal Politico, Washington terá que fornecer aos seus aliados na União Europeia subsídios para comprar equipamentos militares de empresas de defesa dos EUA.
"Washington está passando de entregas únicas de armas para a Ucrânia para equipamentos de longo prazo para países do flanco leste da OTAN", afirma a publicação.
A política de subsídios, na avaliação da imprensa dos EUA, "deve aliviar alguns temores, especialmente nos países bálticos, de que eles se tornaram mais vulneráveis após a transferência de tantas armas".
Ao mesmo tempo, como observa o jornal, os países da Europa Oriental continuarão a se livrar dos estoques de equipamentos soviéticos, enviando-os para a Ucrânia.
Ao armar a Ucrânia, Joe Biden, presidente dos EUA, prepara novas entregas de armas para a Europa Oriental em um novo pacote de financiamento militar de US$ 2,2 bilhões (R$ 10,4 bilhões), que será dividido entre a Ucrânia e outros 18 países vizinhos.
A ajuda imediata para os militares ucranianos vem na forma de uma nova transferência de US$ 675 milhões (R$ 3,5 bilhões) em estoques dos EUA, incluindo mais munição, veículos blindados e armas antiblindagem.
A ajuda imediata para os militares ucranianos vem na forma de uma nova transferência de US$ 675 milhões (R$ 3,5 bilhões) em estoques dos EUA, incluindo mais munição, veículos blindados e armas antiblindagem.
A medida marca uma grande mudança na política mais de seis meses após o início da guerra na Ucrânia. A Polônia já está pedindo aos EUA baterias de defesa antimísseis Patriot, e a Finlândia, também está procurando aumentar suas capacidades de defesa.