"Segundo eles me disseram, agora todos devem determinar de que lado da cortina querem ficar. Do lado em que a economia desaparece e não existe, ou do lado do sucesso onde eles se encontram", relatou o chefe de Estado sérvio.
Conforme Vucic, os países ocidentais apelaram para ele resolver o mais rápido possível a questão do Kosovo, já que isso os ajudaria a usar argumentos adicionais no confronto com Moscou.
"A Sérvia, mais uma vez na história, se torna perda colateral de uma crise, devido à falta de princípios por parte de potências mundiais, já demonstrada antes", concluiu o líder.
Nas vésperas, Aleksandr Vucic realizou uma reunião com o representante especial da União Europeia para o diálogo entre Belgrado e Pristina e outros assuntos dos Balcãs Ocidentais, Miroslav Lajcak, e os assessores da política externa e da política de segurança da França, Emmanuel Bonne, e da Alemanha, Jens Pletner.
Anteriormente, Vucic disse que há mais de seis meses que seu país não impõe sanções contra a Rússia e até não pensa em mudar suas políticas, que provaram ser razoáveis.