"Como economista internacional de supervisão, você deverá [...] fornecer uma análise específica dos potenciais efeitos colaterais das sanções propostas para as empresas e indústrias", diz a descrição da vaga no site americano.
De acordo com a agência, a administração do presidente Joe Biden quer minimizar as consequências imprevistas das sanções, dado serem impostas cada vez mais frequentemente. Os críticos das sanções apontam que as companhias privadas começam a evitar as jurisdições onde haja mesmo uma pequena indicação de risco de sanções.
As sanções contra a Rússia devido à operação militar na Ucrânia "agravaram as dores de cabeça", diz o artigo da Bloomberg.
Nota-se também que o "guru de sanções" deve ajudar o governo a evitar maiores choques econômicos como os que atingiram o mercado global de alumínio em 2018, ligados ao empresário russo Oleg Deripaska.
O futuro especialista a contratar vai liderar um novo grupo que fará uma análise econômica das sanções aplicadas até agora.