"Continuaremos fornecendo assistência financeira, humanitária, militar, diplomática e jurídica à Ucrânia [...]", afirmaram os líderes dos EUA, Alemanha, Japão, França, Itália, Canadá e Reino Unido.
Além disso, os países prometeram "impor mais custos econômicos à Rússia" e coordenar "esforços para atender aos pedidos de equipamentos militares e de defesa da Ucrânia".
Além disso, alertaram Moscou que, em caso de qualquer ataque contra infraestrutura ocidental, terá uma "resposta decisiva".
Dois dias após o ato terrorista contra a ponte da Crimeia, a mídia ucraniana informou sobre ataques massivos contra infraestruturas críticas, postos de comando e comunicações em todo o território ucraniano.