De acordo com o site oficial de Jeff Landry, a petição de 164 páginas foi apresentada na semana passada, inicialmente contra 20 funcionários norte-americanos.
"Encontramos uma assombrosa 'fábrica de censura' que é expandida por um grande conjunto de agências federais e envolve funcionários governamentais nos níveis mais altos do governo, mas ainda não terminamos", revelou Schmitt.
Na segunda-feira (10), os procuradores adicionaram outras 47 pessoas à lista, que inclui Joe Biden, além de altos funcionários do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, do Departamento Federal de Investigações, da Casa Branca e de outras entidades.
Landry e Schmitt também solicitaram permissão para interrogar alguns destes funcionários sob juramento.
A petição afirma que o objetivo principal da censura é "suprimir o discurso privado que os funcionários federais desaprovam", como por exemplo, as críticas contra a resposta do governo à pandemia da COVID-19.
Os autores do documento também recordam como o Facebook* restringiu o acesso aos artigos sobre o notebook do filho do presidente, Hunter Biden, que supostamente o vincula a negócios ilegais no exterior, após advertências do FBI à rede social.
* Rede social proibida na Rússia por extremismo